O INSTITUTO
O Instituto Família Barrichello é uma organização sem fins lucrativos idealizada pelo piloto Rubinho Barrichello voltada para o desenvolvimento sustentável e segurança alimentar de comunidades tradicionais, indígenas e quilombolas.
Mas essa história não começa agora! O sonho do piloto Rubens Barrichello, o nosso Rubinho, sempre foi melhorar a vida das pessoas. Por isso em 2005, ele idealizou o Instituto Família Barrichello, uma instituição onde pudesse fazer a diferença, com a certeza de que é possível transformar realidades e realizar sonhos de muitas pessoas, acreditando em um futuro melhor e sustentável, em especial, para crianças e jovens.
Em 18 anos, o Instituto Família Barrichello beneficiou direta e indiretamente mais de 20 mil famílias através de projetos voltados ao esporte e atividades educacionais e de lazer, para crianças, jovens e idosos, por meio de núcleos de atendimento e convênios com prefeituras municipais.
Em 2022, após superarmos a crise sanitária provocada pela pandemia do covid-19, o Instituto Família Barrichello recebeu da Nike do Brasil um prêmio de reconhecimento pelo trabalho desenvolvido em diversas comunidades vulneráveis onde atuou ao lado da empresa.
É tempo de compartilhar as experiências de sucesso, assumindo como principal missão atender o segundo maior desafio mundial, que é a erradicação da fome, incentivando boas práticas de agricultura familiar e sustentável, pensando e inspirando a sociedade para além de 2030, com o Projeto Fome Zero Integral e Sustentável.
Foi dada a largada para um novo desafio!
Rubinho visitou a aldeia Tupinambá em 2022
O esportista e fundador do Instituto Rubens Barrichello, o piloto Rubinho Barrichello teve o seu primeiro contato com a comunidade da Aldeia Tupinambá da Serra do Padeiro, localizada no Sul da Bahia, em 2022, após a pandemia do coronavírus, período em que várias comunidades tradicionais e de povos originários foram gravemente afetadas no país. Ao conhecer de perto a realidade das famílias, homens, mulheres, adultos, jovens e crianças Rubinho foi impactado pela forma de vida e como a comunidade se organiza entorno de desafios para o bem-viver.
Ele pôde compreender como aquelas pessoas, apesar do alto risco de insegurança alimentar elaboram soluções para driblar a fome e as dificuldades para produzir seu próprio alimento. Muito mais do que o trabalho comunitário, ele conheceu tecnologias que garantem uma agricultura sustentável e que poderia servir de modelo para o enfrentamento das mazelas causadas pela insegurança alimentar em muitas outras comunidades tradicionais no país, como quilombolas entre outros
“Aqueles que mais cuidam do nosso planeta, das nossas florestas, das nascentes de água são exatamente os mais impactados por sua destruição. E esse é um fato inegável, reforçado por diversas instituições científicas: os verdadeiros guardiães da floresta e do planeta são os povos indígenas. Eles representam cerca de 5% da população mundial e não ocupam mais do que 28% do território global”. *
*(https://capricho.abril.com.br/sociedade/sonia-guajajara-somos-as-cientistas-ancestrais-da-vida-no-planeta/